A promessa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de beneficiar pelo menos 750 mil caminhoneiros com o auxílio diesel no valor de R$ 400, anunciada na quinta-feira (21), não agradou a categoria. E a greve prometida para o dia 1º de novembro está mantida.
Por meio de nota, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL) informou repudiar a ajuda.
Para o presidente da CNTTL, Carlos Alberto Litti Dahmer a política de preços da Petrobras deve ser mudada. Ou seja, o Preço de Paridade Internacional (PPI), que reajusta os preços dos combustíveis conforme o valor do barril de petróleo tem de mudar. Pois a variação no preço cotada em dólar se torna inviável. E influencia outros setores da economia
Presidente da Abrava, Wallace Landim diz que a categoria não busca auxílio. Mas sim os seus direitos garantidos.
"Não queremos esmolas. Buscamos estabilidade dos valores dos combustíveis. Com mudanças na política de preços da Petrobras. Assim como a aposentadoria especial a partir de 25 anos de contribuição. Também queremos que a Lei nº 13.703/2008 do piso mínimo de frete seja cumprida. Mas, acima de tudo queremos respeito" diz Landim.
Data: 22 de outubro
Fonte: https://estradao.estadao.com.br/caminhoes/caminhoneiros-mantem-greve-marcada-para-1o-de-novembro/
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